quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

MEXEU COM PADILHA, MEXEU COM 75% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA QUE O APROVA


Leiam a nota da blogueira ao final dessa nota à imprensa do MS!!!
O Ministério da Saúde informa que desde 1999 a Organização Não Governamental (ONG) Koinonia desenvolve projetos determinados pela pasta em editais públicos. Desde 2011, a ONG participou de pelo menos quatro seleções de projetos do Ministério, sendo desclassificada em dois deles.

Em 2011, a entidade assinou Termo de Cooperação dentro de edital para eventos, para a promoção do Seminário  “Fortalecendo laços: Seminário Regional Inter-Religioso de incentivo ao diagnóstico precoce ao HIV”, no valor de R$ 60 mil, realizado nos dias 29 e 30 de outubro de 2011.

Em 2012, a Koinonia submeteu proposta para a realização de projeto “Reafirmando os direitos das pessoas que vivem com HIV Aids nas comunidades religiosas”  no valor de R$ 60 mil. No ano seguinte, 2013,  a ONG encaminhou novo projeto para a promoção do “II Seminário Regional Inter-Religioso de incentivo ao diagnóstico precoce ao HIV”, com custo previsto em R$ 70 mil. No entanto, a Organização não venceu nenhuma dessas duas seleções.

Ainda em 2013, a ONG submeteu projeto atendendo a publicação de edital no Diário Oficial da União. A proposta deu origem ao convênio 796812/2013, firmado em dezembro do ano passado, no valor de até R$ 199,8 mil. A aprovação dos projetos acima mencionados só foi possível após a comprovação de capacidade técnica da entidade em atender exigências e requisitos estabelecidos nos editais e nos processos de seleção.


Segundo informações prestadas pela Koinonia, a entidade é uma instituição sem fins lucrativos e conta com 20 anos de experiência nas áreas de saúde, combate ao racismo, direitos civis e humanos e liberdades religiosas. Tem entre seus fundadores o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, o escritor Rubem Alves e o educador Carlos Brandão.


Ainda de acordo com documentação da entidade, durante esses 20 anos, a Koinonia firmou convênios, parcerias e contratos de cooperação com organismos internacionais - Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC), União Europeia, Ford Foundation (EUA), Christian Aid (Reino Unido), Church World Service (EUA), Conselho Mundial de Igrejas (Suiça), Igreja Unida do Canadá, Igreja Anglicana do Canadá, ACT Alliance, Igreja da Suécia, Canadian Foodgrains Bank, Norwegian Church Aid, entre outros.


A Koinonia informou que o senhor Anivaldo Padilha é associado da entidade e exerceu a função de Secretário de Planejamento e Cooperação entre 01 de janeiro de 2007 e 25 de setembro de 2009. Ocasião em que - por carta à entidade – solicitou afastamento das funções tendo em vista que o ministro Alexandre Padilha assumiria a Secretaria de Relações Institucionais (SRI), com o objetivo de cumprir o que determina a legislação e evitar conflito de interesse com o Poder Público.


Por fim, é importante esclarecer que o processo de análise das propostas de convênios encaminhadas e aprovadas pelo Ministério da Saúde segue sempre a mesma forma: após cadastrada, ela é analisada pela área técnica responsável quanto ao mérito e, posteriormente, pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS) quanto aos aspectos técnico-econômico.

NOTA DA  BLGOGUEIRA: Conheço pessoalmente o Anivaldo Padilha, seu caráter e os diversos trabalhos que desenvolve na luta contra todas as formas de opressão. Colaborei com Anivaldo no GT Igrejas da Comissão Nacional da Verdade e esclareço que ele, mesmo não sendo comissionado da CNV, tem feito um trabalho de resgate da memória dos anos da Ditadura Civil-Militar no Brasil com competência e seriedade. Para quem não conhece Anivaldo Padilha, esse foi perseguido, preso e torturado pela ditadura, que o obrigou a se exilar, sendo que este realizou um trabalho dentro das Universidades dos EUA, nessa época, mostrando as atrocidades cometida pelos ditadores, mostrando filmes clandestinos, enviados do Chile mostrando como se davam as torturas aqui no Brasil. Ele, corajosamente, dentro do território estadunidense trabalhava diuturnamente para denunciar o que acontecia no Brasil.
Anivaldo Padilha, sociólogo, para mim é o maior humanista que o Brasil tem. Ele está sempre na luta para que todos os direitos humanos sejam respeitados.
A biografia de Anivaldo para mim e todos os que o conhecem não tem um risco sequer. Ele é um grande mestre, com quem aprendo todos os dias. Não é uma manchete de jornal de quinta categoria que nunca esteve comprometido com a verdade nem com o respeito ao direitos humanos, não tem credibilidade para tentar elamear o nome de Anivaldo com o intuito de jogar a população contra Alexandre Padilha.
Quanto a idoneidade e ideologia de Alexandre Padilha, essa foi forjada já no ventre de sua mãe, que depois da prisão e desaparecimento de Anivaldo, descobriu estar gravida do menino. Levou o garoto então com três meses de São Paulo para Belo Horizonte para que eles sobrevivessem à perseguição política. Voltou para São Paulo, para que Alexandre convivesse com a família de Anivaldo. Pai e filho, através da luta da mãe, se correspondiam clandestinamente por fitas cassete. A mãe, médica, foi trabalhar não em grandes hospitais, mas, numa comunidade carente, onde se casou e morou com seu filho. Ela mostrou desde cedo ao filho que é do ódio de classes que nasce a desigualdade social. Esse menino Alexandre, já muito novo, participava com sua panelinha nos panelaços contra a carestia. 
Alexandre é filho de dois grandes humanistas e carrega com ele a ideologia, o compromisso com a verdade e a luta pelos excluídos desse país.
A campanha contra Alexandre, é na verdade, contra todos aqueles que hoje são beneficiados não só pelo Programa mais médicos, mas, todos os programas por ele instituídos no país. A elite brasileira não dá trégua porque ele mexeu com a classe mais privilegiada desse país: a dos médicos.
Alexandre como todos estão vendo, aceitando isso ou não, luta bravamente para que todos tenham direito a saúde de qualidade e acesso a medicamentos e programas de orientação para a população para que esta seja beneficiada de tudo o que ele faz em termos de saúde no Brasil. 
Um exemplo da eficiência desses serviços é a qualidade da saúde publica do minha cidade, Vitória, ES, que utilizou muito bem os recursos do Governo Federal onde agora, os planos de saúde tentam copiar o modelo SUS de atendimento, por conta da migração dos cidadão para a saúde pública.
Alexandre enfrenta essa reportagem de cabeça erguida, pois, ele é um homem sério, que leva a política pública com seriedade. Esses que tentam de todas as formas macular sua imagem são os mesmos que estiveram colaborando com o Regime Militar.
Eles não aceitam que os mais necessitados tenham os mesmos serviços de qualidade oferecido à eles pelos médicos e profissionais de saúde que cobram caro por aquilo que aprenderam e que deveriam levar a todos os cidadãos do país.
Os 90% da população que não tinham acesso à saúde, hoje, por conta da seriedade de Alexandre Padilha, são os beneficiários da saúde pública de qualidade por ele implantada e outras fase de implantação.
MEXEU COM ALEXANDRE PADILHA, MEXEU COM 75% DA POPULAÇÃO QUE O APROVA!!!

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

EXAME DE CONSELHO REPROVA 60% DOS MÉDICOS COXINHAS RECÉM-FORMADOS

Exame de conselho reprova 60% dos médicos recém-formados
Desempenho em prova obrigatória em São Paulo foi pior em áreas como clínica e pediatria
Nota ruim não afeta obtenção de registro; índice de reprovados é maior entre alunos de faculdades privadas

Quase 60% dos 2.843 médicos recém-formados em São Paulo que prestaram o exame do Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) foram reprovados.
Segundo o conselho, 1.684 (59,2%) acertaram menos de 60% da prova --o índice mínimo para aprovação.
A taxa de reprovação é maior do que a de 2012, ano em que a prova se tornou obrigatória e quando 54,5% dos médicos foram reprovados. A prova é aplicada desde 2005, mas não era obrigatória e tinha baixa adesão.
Apesar de ser requisito para obter a licença médica, a prova não tem caráter eliminatório. É preciso apenas comprovar a participação no exame para tirar o registro profissional, mesmo que o candidato seja reprovado.
"Infelizmente, o conselho ainda não pode negar o registro para quem não atinge o mínimo de 60% de acerto", diz Bráulio Luna Filho, diretor do Cremesp e coordenador do exame.
O pior desempenho ocorreu em áreas vitais, como pediatria e clínica médica (só 47,8% e 52% de acertos, respectivamente).
Os futuros médicos erraram questões básicas sobre diagnóstico e tratamento de problemas frequentes em prontos-socorros e postos de saúde, como pneumonia, tuberculose e hipertensão.
"É vergonhoso, um absurdo. A licença deveria ser dada apenas aos médicos que passaram", diz Luna Filho.
PARTICULARES
Os índices de reprovação são mais graves entre alunos de faculdades privadas: 1.942 dos 2.843 que prestaram a prova. Desses, 1.379 foram reprovados, um índice de 71%.
"No Brasil, é médico quem pode pagar uma mensalidade", afirma o coordenador.
Neste ano, o exame do Cremesp também foi realizado por 485 médicos formados em outros Estados, que pretendem fazer residência ou exercer a medicina em São Paulo. Desses, 350 foram reprovados --72,2%.
O conselho paulista, o único do país a realizar a avaliação, não revela o nome das escolas médicas com pior e melhor desempenho.
Em anos anteriores, o exame foi duramente criticado pela Abem (Associação Brasileira de Ensino Médico) e pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que defendem uma avaliação seriada do aluno (no 2º, 4º e 6º anos do curso), mas não apresentaram nenhuma proposta.
Países como o Reino Unido e o Canadá adotam uma avaliação externa periódica dos futuros médicos e toma para si a responsabilidade de aferir a competência deles antes que cheguem ao mercado.
João Ladislau Rosa, presidente do Cremesp, diz que, agora, o conselho deve prestar ajuda às universidades, indicando falhas na grade curricular e no sistema de avaliação das faculdades. "Mas ainda há certa resistência de algumas instituições."

NOTA DA BLOGUEIRA: Com esse índice de reprovação, fica caracterizado que os médicos brasileiros não estão capacitados para exercer a profissão. As entidades médicas não tem qualificação para criticar os colegas cubanos, que bem diferente dos brasileiros, tem em Cuba, um modelo de medicina humanista reconhecido não só nos países em que atuam fora da ilha, mas, pela OMS. 
A gritaria dos médicos brasileiros, depois de terem reconhecido a incapacidade dos colegas para atuarem em qualquer lugar do planeta, soa mesmo como reserva de mercado as críticas ao programa Mais Médicos.
Se eles não tem capacidade e nem querem atuar nos lugares mais remotos e periferia das grandes cidades, deveriam ter a decência de admitir suas falhas.

Por ARETHA YARAK e CLÁUDIA COLLUCCI DE SÃO PAULO

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Publicações dos Drs. Coxinhas em Site além de antiético mostra bem o caráter deles!



Em uma recente tentativa de protesto contra os estrangeiros contratados pelo programa Mais Médicos, do governo federal, a ética profissional pode estar sendo ignorada por médicos brasileiros. Em um Tumblr – tipo de blog para postagem de imagens –, estão sendo compartilhados fotos de receitas, encaminhamentos e outros documentos emitidos pelos estrangeiros.
As imagens postadas no site, em funcionamento desde outubro do ano passado, revelam supostos deslizes de médicos estrangeiros, que vão desde dificuldades com a língua portuguesa – e uso de palavras em “portunhol” – até erro na prescrição de medicamentos e encaminhamentos desnecessários a médicos especialistas.
“Receitas, prontuários e demais documentos dessa natureza são de propriedade do paciente. O médico é somente um fiel depositário deles. Assim, esses materiais nunca poderiam ter vindo a público dessa forma”, diz o advogado especialista em direito médico Robson Martins Pinheiro Melo.
O Artigo 89 do Código de Ética Médica estabelece que é vedado ao médico “liberar cópias do prontuário sob sua guarda, salvo quando autorizado, por escrito, pelo paciente”. Além disso, o sigilo do atendimento é outro ponto abordado no código de ética que rege a profissão.
Deslizes. Em um dos encaminhamentos postado no Tumblr, uma médica descreve que o paciente tem manchas “blanquecinas” na região do “cuello” – querendo dizer que ela possuía manchas esbranquiçadas na região do pescoço. Em outro documento, uma médica encaminha um paciente ao oftalmologista com um pré-diagnóstico de “lagrimão tupido” – terminologia que não existe na literatura médica e que, segundo o autor da postagem, pode estar no lugar de “obstrução do duto lacrimonasal”.
Punições. Se identificados, os autores das postagens podem ser repreendidos. “Esse médico (autor da postagem) está passível de responder a processo ético profissional perante o Conselho Regional de Medicina (CRM) onde estiver sua inscrição. As punições variam de uma censura confidencial até a cassação do registro profissional”, afirma o advogado.
Se por um lado os autores das postagens se preocuparam em omitir os nomes dos pacientes para quem as receitas e encaminhamentos foram passados, os nomes completos e os números de registro dos médicos autores dos documentos são deixados à mostra. Por isso, Pinheiro Melo afirma que os médicos que tiveram seus dados divulgados e se sentirem ofendidos podem entrar com uma ação de danos morais contra os autores das postagens.
Para os que quiserem entrar com um processo, o mais indicado, de acordo com orientações da Delegacia Especializada de Investigações de Crimes Cibernéticos de Minas Gerais, é que procurem uma delegacia especializada em crimes digitais e prestem queixa.
Migração
Provab. Médicos do Programa de Valorização dos Profissionais na Atenção Básica (Provab) e do Mais Médicos poderão migrar de um programa para o outro, afirmou ontem o Ministério da Saúde.
Conselho ressalta sigilo e diz que irá avaliar as informações

O Conselho Federal de Medicina (CFM) se manifestou por meio de nota sobre a polêmica do Tumblr contra os profissionais estrangeiros contratados pelo Mais Médicos.

O texto, atribuído ao presidente do órgão, Emmanuel Fortes, afirma que “todas as denúncias envolvendo a atuação dos médicos intercambistas do programa Mais Médicos serão tratadas pelos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) dos Estados onde ocorreram os atendimentos”.

O CRM-MG informou, também por meio de nota, que “as informações divulgadas no site devem ser cuidadosamente avaliadas”. O conselho ainda afirmou que “a relação médico-paciente e o sigilo do atendimento devem ser preservados como destacado no Código de Ética Médica”.
Por Raquel Sodré
NOTA DA BLOGUEIRA: Os médicos brasileiros mostram mais uma vez que além de maus médicos, também violam o código de ética médica ao expor pacientes e seus prontuários para uso de sua campanha difamatória contra os médicos cubanos.

Não é de hoje que falamos como a corporação médica tem fiscalizado os médicos cubanos. Nunca houve tanta fiscalização e informação apócrifa circulando. Boatos, meias verdades, inverdades e até a caligrafia do médico já foi alvo de suspeita.

Bom, o que chama atenção não é somente a forma como ainda, juntos, tentam difamar um programa ou médicos de qualidade reconhecida e com maciça aprovação da população, mas a falta de caráter, de ética, expondo outros colegas de profissão com questionamentos dubitáveis etc.

É nojento imaginar, como no vídeo de médico que induz paciente a falar mal em entrevista. que um profissional usou seu tempo em consultório para fazer um vídeo quase suplicando para a paciente falar mal do programa.

Código de Ética Médica:

Capítulo IX

SIGILO PROFISSIONAL

É vedado ao médico:

Art. 75. Fazer referência a casos clínicos identificáveis, exibir pacientes ou seus retratos em anúncios profissionais ou na divulgação de assuntos médicos, em meios de comunicação em geral, mesmo com autorização do paciente.

Capítulo X

DOCUMENTOS MÉDICOS

É vedado ao médico:

Art. 85. Permitir o manuseio e o conhecimento dos prontuários por pessoas não obrigadas ao sigilo profissional quando sob sua responsabilidade.



Fonte: Código de Ética Médica (http://www.portalmedico.org.br/novocodigo/integra_10.asp).