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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

MÉDICOS CORPORATIVISTAS E A POPULAÇÃO BENEFICIÁRIA DO PROVAB


A MENTIRA:



Menos de 20% das vagas para médicos oferecidas pelo Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) foram preenchidas no primeiro ano de vigência. De acordo com o Ministério da Saúde, das 2 mil vagas abertas para atuação na saúde básica no país, apenas 381 médicos foram contratados. No Rio Grande do Sul, apenas 5 dos 32 médicos selecionados foram contratados pelo programa em 2012. Apesar da baixa adesão, o Ministério da Saúde lançou novo edital (26/12/12) de abertura da segunda edição do programa, que tenta fixar médicos nas periferias de grandes cidades, nos municípios do Interior ou nas áreas mais remotas regiões do Brasil.
“Devido ao grande fracasso do Provab 2012, o Ministério da Saúde resolveu promover algumas mudanças no programa, que na essência segue o mesmo”, avalia o secretário de Formação Profissional e Residência Médica da Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e diretor do Sindicato Médico do RS (SIMERS), Jorge Eltz. Segundo Eltz, no Provab 2013, o médico receberá uma bolsa federal ( não um salário), paga pelo ministério e não mais pelas prefeituras como no ano passado. O médico terá que cursar obrigatoriamente um pós-graduação em Saúde da Família, ministrado pela Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UnA-SUS). “O ministério está dizendo que terá tele medicina, preceptoria, o que já dizia que teria o ano passado”, critica Eltz.




A VERDADE: 

Pela nova edição do Provab, os médicos cursarão pós-graduação em Saúde da Família e receberão bolsa custeada diretamente pelo Ministério da Saúde no valor de R$ 8 mil mensais, pelo período de 12 meses. O curso prevê atividades práticas na Atenção Básica, supervisionadas por instituições de ensino superior (IES), bem como atividades teóricas desenvolvidas em (EAD) pela Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UnA-SUS), rede de universidades públicas de referência.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, enfatiza a importância dessa experiência na qualificação profissional do médico. “O principal objetivo do programa é complementar a formação médica com a atuação supervisionada na Atenção Básica em áreas vulneráveis, mais pobres ou no interior do país. Além disso, o programa permite que o médico, com essa complementação, seja valorizado quando for pleitear uma vaga de especialização”, explica Padilha.

Os profissionais bem avaliados pela IES receberão pontuação adicional de 10% nos exames de residência médica, conforme a resolução 03/2011 da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

Para o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mozart Sales, a expectativa é que esta nova edição desperte mais interesse nos profissionais. “Além da mudança com relação à bolsa, que será custeada pelo Ministério da Saúde, o Provab 2 alia a formação supervisionada nas Unidades Básicas de Saúde com um curso de especialização, ou seja, um atrativo a mais para o médico”, avalia o secretário.


CONCLUSÃO DAS BLOGUEIRAS


O Governo Federal, através do Ministério da Saude, quer levar Atenção em Saúde Básica para a população em situação de risco nas, nas localidades mais remotas do país, em comunidades desassistidas.

Os os médicos que criticam o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) são aqueles que apesar de terem feito o Juramento de Hipócrates, não andam nem um metro para poder atender a esses pacientes. São a elite medica, aquela que não atende pobre, que prefere ficar no ar condicionado de uma sala fechada, a visitar quilombolas, ou ribeirinhos se sentem ameaçados pelos 10 % de bonificações. Oh, faça-me o favor: que tal obrigatoriedade nas residencias medicas em atendimento a populações carentes, seja de universidades publicas ou privadas.


Essa questão de bônus é justa, já que sem essa ajuda as populações em áreas de risco, e longe dos grandes centos urbanos ficariam abandonadas e os recém formados tem nela um incetivo para fazer com que chegue a essas pessoas a atenção básica, que é primordial para prevenção de milhares de doenças. Somente com a atenção básica em saúde é que todos os brasileiros terão uma saúde de qualidade. 


Quando há prevenção, o indicador de pessoas necessitando de socorro médico de emergência cai e muito. Muitas doenças poderão ser evitadas somente com os benefícios que esse Programa está a oferecer ao excluídos de todo o Brasil.


Essa campanha contra o PROVAB mostra que o Ministro Alexandre Padilha quer implantar serviços de qualidade para os que hoje são excluídos e os médicos cínicos e mercenários querem que tudo continue como está e mais, fingem que não existem excluídos

O Brasil nunca investiu tanto em saúde básica. A população dos excluídos agradece. As ações do Ministério da saúde são para toda a população brasileira e não para uma classe, no caso a dos médicos que não aderem ao programa porque não querem sair dos grandes centros.


O Brasil continua mudando e levando a todos as mesmas oportunidades! O PROVAB é o Brasil: Um país de todos!



Texto: Katia Figueira e Ana Perciano

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Evitando erros na hora de tomar medicação que colocam nossa saúde em risco


Automedicação, interromper o tratamento e esquecer de tomar o medicamento podem causar riscos à saúde Durante a consulta, é importante explicar todos os incômodos para o diagnóstico correto Dizem que todos nós temos um lado médico. Mas fazer automedicação, abandonar um tratamento na metade, esquecer-se de tomar um comprimido e negligenciar dores contínuas são alguns erros comuns que as pessoas cometem quando tem alguma enfermidade. Essas falhas podem piorar o problema e colocar a saúde em risco, e seguir a orientação médica é fundamental. Confira quais são os erros mais comuns e por que evitá-los.

Automedicação
Ao tomar um remédio por conta própria, o risco de cometer erros pode colocar nossa saúde em jogo. Por isso, é melhor confiar o tratamento a profissionais. "Se um amigo tem uma tosse e você também tem, pode achar que é a mesma coisa. Mas existem tosses causadas por pneumonia, bronquite, e para cada tipo de patologia se tem um tipo de tratamento. Por isso, a automedicação é contraindicada, pois a pessoa precisa ter o diagnóstico correto, e em cima disso a prescrição medicamentosa de acordo com seu caso", recomenda o clínico geral Armando Augusto Peixoto, da Coordenação de Atenção à Saúde do Servidor do Ministério da Saúde.
O especialista cita o caso de uma mãe cujo filho estava com o pé inchado. Como o colega torceu o pé e seu médico receitou ácido acetilsalicílico, a mãe pensou que o inchaço no pé do filho era pelo mesmo motivo e deu o mesmo medicamento. "Mas seu filho tinha uma anemia falciforme, e isso complicou o caso a ponto de a criança chegar a óbito. Por isso, coisas que parecem ser banais, às vezes são muito perigosas. E não se deve usar medicamentos indicados por pais, familiares e amigos", explica o médico.

Abandono 
É comum, também, os pacientes abandonarem o tratamento na metade achando que já está curado. E, dependendo da enfermidade, pode haver reincidência e tornar o tratamento mais difícil e demorado. "Com o uso de antibióticos, por exemplo, após 24 ou 36 horas não se tem mais sintomas como a febre. Mas a infecção bacteriana continua no organismo e parar o tratamento antes do recomendado faz com que essa bactéria volte a se multiplicar rapidamente", explica Peixoto.
Os horários dos medicamentos também precisam ser respeitados, principalmente daqueles de uso controlado, como no tratamento da hipertensão. Ele pode não fazer o efeito desejado caso haja falhas ou esquecimento na hora de tomá-lo. Extrapolar a dosagem recomendada para adiantar o tratamento também não é uma boa opção. "Os medicamentos passam por exames científicos comprovados sobre a dosagem necessária a se ter um benefício, e se passar daquele limite corre-se o risco de intoxicação. Além de não fazer o efeito desejado, pode causar uma reação adversa e complicar a saúde", complementa o clínico geral.

Sinceridade
Na hora de fazer uma consulta médica, é importante não esconder nada. Através de uma boa conversa, o paciente deve explicar todos os incômodos para o diagnóstico correto. "Assim como a conversa, o exame físico faz parte da consulta médica. As queixas e os sintomas que o paciente traz ao médico são essenciais para uma conduta correta", lembra Armando. O paciente também deve lembrar-se de informar os medicamentos ou vitaminas que esteja tomando e que possam causar reações com medicamentos prescritos.

Prevenção
Valorizar a própria saúde é melhor que se automedicar. Segundo Peixoto, ter uma alimentação saudável, realizar exercícios físicos de forma contínua e evitar vícios como o álcool e o cigarro são a melhor maneira de se evitar doenças e os erros comuns em seu tratamento. Caso sinta dores prolongadas e persistentes, não se deve negligenciar os sintomas e procurar logo um especialista. "Dores agudas no peito, que a pessoa pode pensar que não significam muito, na verdade podem indicar um infarto. Uma dor contínua, que até mesmo impede de realizar atividades, também deve ser investigada", recomenda.

Fonte: Folha de Londrina






sábado, 9 de fevereiro de 2013

CARNAVAL 2013 Padilha inicia mobilização contra aids no Carnaval de São Paulo



Além da capital paulista, o ministro participa de ações para divulgar a campanha de prevenção às DST/aids nas cidades de Recife, Olinda, Salvador e Rio de Janeiro

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, inicia pela cidade de São Paulo as ações para divulgar a campanha de prevenção às DST/aids do Carnaval deste ano.  Com o tema “A vida é melhor sem aids. Proteja-se. Use sempre a camisinha”,  a campanha pretende chamar a atenção para a diferença que faz o uso do preservativo na hora da relação sexual. Além de participar da abertura oficial do Carnaval de São Paulo, o ministro também estará presente em ações que serão realizadas em Recife, Olinda, Salvador e Rio de Janeiro.

Para a campanha do carnaval deste ano, o Ministério da Saúde distribuiu aos estados e municípios cerca de 73 milhões de camisinhas. Ao todo, até o final do ano, serão entregues no país outros 700 milhões de preservativos. Somente para o estado de São Paulo, para o Carnaval, serão 11,9 milhões, sendo 2,9 milhões de preservativos para a capital.