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quinta-feira, 8 de agosto de 2013

TEM SEMPRE O DEDO SUJO DE TUCANO POR TRÁS DE NOTAS MENTIROSAS: VERGONHA ALHEIA!



Observação na nota: "o CFM já suspeitava que os brasileiros estavam sendo prejudicados e encaminhou denúncia ao Ministério Público e à Polícia Federal, solicitando que acompanhassem o processo de inscrição no programa." MENTIRA.. Quem fez isso foi o Ministério da Saúde em 11 de julho, tão logo surgiram denúncias: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2013/07/12/interna_politica,376709/medicos-se-mobilizam-na-internet-para-atrasar-importacao-de-estrangeiros.shtml


Nota atualizada do MS: http://bit.ly/11Mk8Yj
Destaca-se nela as informações sobre personagens da entrevista do CFM:
1. O médico baiano Dilvo Bibliazzi Júnior, que serecusou a homologar sua inscrição no município de Itaparica, já possuía, antesda inscrição no Mais Médicos, vínculo de trabalho com seis estabelecimentos desaúde, na rede pública e privada de Canavieiras.Além de já atuar na rede municipal de atenção básica, ele declarou, ao Cadastr oNacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) ser anestesiologista em cinco hospitais da região, totalizando jornada semanal de trabalho de 104 horas. Na nota, Bibliazzi também acusa a prefeitura de Itaparica de planejar demitir médicos já contratados para substituir por profissionais do programa. O relato do CFM na nota à imprensa dá a entender que foi Bibliazzi quem tentou trocar a natureza de seu próprio vínculo com o município de Canavieiras, ao solicitar o desligamento da sua vaga como médico da Unidade Básica de Saúde Dr. Sócrates Rezende, para aderir ao Mais Médicos. O Ministério da Saúde criou filtros no sistema para impedir que haja demissões de médicos já contratados para substituí-los por profissionais do Mais Médicos.
2. Já o médico Giordano Bruno Souza dos Santos, lotado em Macaíba (RN) pelo Mais Médicos, reclama de não ter sido direcionado paraa tuar em Florânia (RN) – onde já mora e exerce a Medicina, com dois vínculos à rede local de saúde. A sua designação para Macaíba se deve ao fato de que esta tem escassez de médicos e vulnerabilidade social maiores que Florânia.

Não é estranho a nota do CFM ter personagens que, supostamente querem participar do Mais Médicos, mas têm o estereótipo daqueles que quiseram fraudar o programa, também por infringirem uma série de pontos do edital? 
Segue pesquisa básica de um dos personagens a partir do seu perfil no Facebook:

Giordano Bruno Souza dos Santos: https://www.facebook.com/giordanu

1. Escolheu a cidade onde atua para participar do programa

2. É ligado ao PSDB e fez campanha para o pai, candidato a vereador em Florânia: https://www.facebook.com/giordanu/photos

3. Selecionou o município em que tem uma ONG que trabalha em parceria com prefeitura de Florânia. A ONG já investigada pelo Ministério Público do Trabalho: http://www.robsonpiresxerife.com/notas/ministerio-publico-do-trabalho-instaura-inquerito-e-vai-apurar-irregularidades-na-apami-de-florania/


NOTA DA BLOGUEIRA: Vergonha alheia os médicos tratarem de saúde de milhares de pessoas pelo viés da política mentirosa!
Se os médicos tivessem comprometimento real com a saúde da população não usariam desses subterfúgios para desacreditar esse programa que a população está recebendo com braços abertos. 
Os médicos podem não querer os estrangeiros, mas, o que é uma classe corporativa com uma reserva de mercado tão desumana contra a população de 700 municípios sem médico algum.
Os médicos deveriam colocar a cabeça para pensar.
Será que esses médicos dormem quando se deitam, suas consciências deixam. Se deixarem é porque não se pode esperar mais nada desses seres que se dizem humanos. Onde mora a humanidade desses seres?

quarta-feira, 31 de julho de 2013

A PARALISAÇÃO DOS MÉDICOS E A POPULAÇÃO: ACORDEM DOUTORES, SUA GUERRA NÃO É NOSSA!

NOTA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE SOBRE A PARALISAÇÃO DOS MÉDICOS:

Sobre a paralisação organizada nesta terça-feira (30) por entidades médicas por causado Programa Mais Médicos, o Ministério da Saúde esclarece que o objetivo desta iniciativa é acelerar os investimentos em infraestrutura e ampliar o número de médicos nas regiões carentes, como os municípios do interior e as periferias de grandes cidades.
Dos 3.511 municípios que aderiram ao Mais Médicos, 92% já acessaram recursos para expansão e melhoria da sua rede de saúde. O investimento federal em infraestrutura será de R$ 15 bilhões até 2014, sendo que R$ 7,4 bilhões desse total já estão contratados. Outro ponto fundamental é que a prioridade do governo é o médico brasileiro. Até 2017, será realizada a maior expansão da formação médica no país, com 11,5 novas vagas de graduação e 12 mil de residência.
A chamada de médicos atende a demanda imediata da população e dos municípios que enfrentam dificuldade em contratar esses profissionais. É, portanto, uma medida de caráter transitório. Cerca de 4.000 médicos do Brasil concluíram sua inscrição no programa. Os estrangeiros só ocuparão as vagas ociosas, não havendo qualquer competição com os brasileiros.
O médico estrangeiro que vier ao Brasil será avaliado pelas universidades federais e trabalharão no país com registro profissional provisório e restrito às regiões do programa. Exatamente para garantir que eles não concorram livremente no mercado de trabalho é que serão dispensados do Revalida, exame que dá direito de atuar em qualquer lugar do país e não apenas nos locais determinados pelo governo.
O Ministério da Saúde reafirma que sempre esteve aberto ao diálogo com entidades interessadas na melhoria do atendimento no SUS e nas necessidades de saúde da população brasileira. O Ministério lamenta qualquer prejuízo que as paralisações possam causar no atendimento dos pacientes. 

NOTA DA BLOGUEIRA:

A que ponto chega o corporativismo dos médicos. Eles não tem apoio da população, que é a mais prejudicada por essa paralisação em prol dos interesses da categoria em detrimento do interesse coletivo.
Eles querem tudo: ficar na zona de conforto e que se lixe a população desassistida; querem usurpar funções de outros setores que englobam a medicina para que outros profissionais da área médica que se dedicaram a anos de estudos, assim como eles, sejam tolhidos de exercerem as funções para as quais estão capacitados, também visando interesse próprio, sem mais uma vez pensar na população. 
A categoria está julgando um Programa que já foi aprovado por nota pela OMS e ainda assim insistem.
Eles sabem que essa luta é injusta e ainda assim tentam manipular a população que está totalmente contra, quem não está é justamente a que tem a seu dispor os benefícios de grandes centros e que torce o nariz quando passa por alguma periferia.
Que coisa mais terrível para a medicina brasileira esses médicos entrarem nela por seu corporativismo, sua falta de humanidade e principalmente por não querer diálogo algum até agora, nem com a população, nem com o governo e menos ainda com os profissionais afetados pelo ATO MÉDICO.
Eles acham que o gigante acordou, putz, a população nunca dormiu... eles vão ficar é muito acordado quando a população se unir contra o levante deles. Pois isso não é luta de classe, isso é corporativismo descarado.