segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Em protesto xinfrin, presidente do CRM renuncia 1 dia antes de terminar o mandato para não registrar médicos estrangeiros!

NÃO ESQUEÇAM ESSA CARA, PRESIDENTE CRM MINEIRO QUE NÃO DEIXOU A POPULAÇÃO MINEIRA TER ACESSO AO PROGRAMA MAIS MÉDICOS
Mais um médico babaca, presidente do CRM mineiro, João Batista Soares renuncia apenas a um dia de acabar seu mandato. Grande palhaço, protestinho xinfirin esse hein... queria ver se fosse no primeiro dia da posse, aí sim, o protesto teria algum objetivo. Quer dizer, isso não é protesto, é obstrução da justiça e esse imbecil deveria ser responsabilizado pelo não cumprimento do registro dos diplomas dos médicos estrangeiros!!!! 
O presidente do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG), João Batista Soares, renunciou ao cargo nesta segunda-feira (30). A renúncia é um protesto contra a decisão da Justiça Federal que obriga a entidade emitir registro a profissionais formados no exterior que atuam, no estado, pelo Programa Mais Médicos. Soares, junto a parte da diretoria, deixa o cargo um dia antes do fim do término do mandato.
Na última sexta-feira (27), a Justiça Federal determinou que o conselho fizesse a emissão imediata de todos os registros provisórios dos profissionais inscritos que já haviam apresentado a documentação exigida pelo governo federal e que estivessem além do prazo de 15 dias de espera. A decisão estabelece multa de R$ 10 mil por dia de descumprimento.

Farmácias, aumentai os estoques de Rivotril!!! Reaças piram com chegada de mais 2 mil médicos cubanos



Farmácias, aumentai os estoques de Rivotril! Os reaças piram com a chegada de mais 2 mil cubanos para a segunda etapa dos Mais Médicos!

Brasília – De hoje (30) até o final desta semana chegam ao Brasil mais 2 mil médicos cubanos para a segunda etapa do Programa Mais Médicos. Hoje, os primeiros 135 profissionais de Cuba desembarcam em Vitória. Na próxima segunda-feira (7), os 2 mil cubanos iniciam o módulo de avaliação que tem duração de três semanas com aulas sobre língua portuguesa e o sistema brasileiro de saúde pública. As informações são do Ministério da Saúde.
Além dos 2 mil cubanos, os 149 médicos com diploma do exterior que foram selecionados para a segunda fase do Mais Médicos iniciam o módulo de avaliação no dia 7. As aulas ocorrerão no Distrito Federal, em Fortaleza, Vitória e Belo Horizonte.
Na primeira fase do Programa Mais Médicos, 400 profissionais cubanos chegaram ao Brasil e passaram por curso de formação e avaliação. A previsão do Ministério da Saúde é trazer ao país, até o final do ano, 4 mil médicos cubanos. Esses profissionais vêm ao Brasil por meio de um acordo intermediado pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).
Assim como os médicos com diploma do exterior que se inscreveram individualmente, os cubanos que vêm pelo acordo com a Opas não precisam passar pelo Revalida (Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior) e, por isso, terão registro provisório por três anos para atuar na atenção básica e com validade restrita ao local para onde forem designados.
Edição: Talita Cavalcante
Por: Miguel do Rosário


Por Yara Aquino, repórter da Agência Brasil


terça-feira, 24 de setembro de 2013

A socióloga estadunidense Julie Feinsilver diz que tratamento que os profissionais brasieleiros deram aos cubanos foi desumano


"O tratamento que os profissionais brasileiros deram aos médicos cubanos foi antiprofissional e desumano." Julie Feinsilver






Estudiosa da diplomacia médica cubana, a socióloga estadunidense Julie Feinsilver, formada pela Universidade de Yale, é uma exceção em seu país. Admiradora da medicina praticada no país governado pelos irmãos Raúl e Fidel Castro, ela lançou em 1993 o livro "Healing the Masses" ("curando as massas", em tradução livre), no qual abordava o modelo implantado na ilha.

"Acho condenável os médicos brasileiros assediarem os cubanos, que foram para o seu país ajudar os mais pobres entre os pobres", disse Feinsilver em entrevista, por e-mail, ao 
UOL. "Houve protestos por parte de algumas sociedades médicas por causa de um medo infundado: a concorrência." Hoje, tanto o livro como artigos da socióloga se transformaram em referências para quem quer se aprofundar em medicina cubana. Feinsilver, que vive em Washington, já contou em entrevistas que teria sido vigiada pela CIA e FBI, com direito a telefone grampeado.
UOL - No Brasil, o salário de um médico cubano que participa do programa Mais Médicos será de R$ 10.000, ou cerca de US$ 4.000. No entanto, 85% desse valor vai para o governo cubano. Cuba sempre faz esse tipo de acordo?

Julie Feinsilver - Sim, o governo oferece educação gratuita e muito mais para os médicos, e atua como um headhunter encontrando os postos de trabalho e gerenciando a contratação. Em um país capitalista, os profissionais pagariam impostos por todos os serviços e necessidades sociais básicas fornecidas, além de uma taxa para o headhunter. Não é razoável que o governo cubano negocie um acordo que seja bom para ele e para os médicos?

Em relação à porcentagem real de dinheiro no contrato com os médicos cubanos, não sei se 85% é a parte do governo. Falo baseada no caso típico em que o governo recebe a parte do leão. Um amigo me informou que o Brasil tem uma lei de transparência que torna pública a informação dos salários (Lei Complementar 131, também conhecida como Lei da Transparência, sancionada em 2009 e que obriga a União, os Estados e municípios com menos de 50 mil habitantes a divulgarem seus gastos na web), o que eu acho uma excelente ideia. Infelizmente, isso não é comum na maioria dos lugares e, em alguns casos, pela própria lei, essa informação fica "escondida", ou seja, não é fácil de ser encontrada.

UOL - Sabe qual é o salário médio que os médicos recebem em Cuba e em outros países?

Feinsilver - Não há uma média. Salários dependem do acordo feito entre governo e o país interessado. No entanto, os salários em Cuba são muito baixos porque toda a educação e cuidados de saúde são gratuitos e o restante é altamente subsidiado. Isso não quer dizer que tudo seja maravilhoso em Cuba. Não é, mas os custos beiram o insignificante para necessidades muito básicas. Você não pode comparar preços, salários e custos em Cuba aos de qualquer outro lugar. Toda economia de lá é diferente da dos países capitalistas.
  • Divulgação
    "Healing the Masses", livro no qual a socióloga explica o modelo de medicina cubano; a obra é inédita no Brasil
UOL - Como o governo cubano repassa o dinheiro para os médicos? É possível monitorar se eles estão repassando os valores corretamente?

Feinsilver - Seus salários são pagos para suas famílias em Cuba com bônus por estarem no exterior, e o adicional é pago a eles no país onde estão, mas eu tenho sérias dúvidas de que isso possa ser monitorado. O governo brasileiro ou empresas brasileiras permitem que estranhos monitorem como pagam seu próprio pessoal? Eu duvido. Então, por que esperar que os cubanos façam isso?
UOL - Aqui no Brasil, os médicos cubanos vão trabalhar nas regiões mais pobres e remotas, onde os profissionais brasileiros não querem ir por falta de estrutura no local. Essa diferença foi vista no Brasil, por opositores ao programa federal Mais Médicos, como uma forma de exploração de médicos cubanos. Você concorda com essa afirmação?

Feinsilver – Não. Cubanos têm uma ideologia muito diferente da dos brasileiros. Eles se voluntariam para ir a áreas remotas e carentes em outros países e consideram um dever servir no exterior e ajudar os necessitados. Ganham muito mais dinheiro e obtêm vantagens fazendo isso, apesar de parecer um ganho muito baixo para os brasileiros. Claro que também estão altamente motivados pelo dinheiro extra e benefícios que receberão prestando serviço internacional.

Queria salientar que sua formação ideológica, desde a infância, é muito diferente da de pessoas de países capitalistas. No entanto, isso não significa que eles não estão interessados em ganhar muito mais dinheiro, principalmente porque nas recentes reformas econômicas (os cubanos gostam de chamar de "atualização de sua economia"), os médicos ficaram em desvantagem se comparados às pessoas que trabalham no turismo, área na qual gorjetas e ganhos em moedas fortes são comuns.

Missões no exterior ajudam a nivelar as condições de igualdade para eles, mas com grande sacrifício pessoal, pois deixam o seu país e os seus entes queridos para viver em condições ainda mais modestas e, por vezes, muito pior em outros países onde servem os pobres. Motivação ideológica dos médicos (saúde é um direito humano básico para todos) fornece uma justificativa importante para esse sacrifício, assim como o dinheiro que ganham.
  • Divulgação
    "Cubanos têm uma ideologia muito diferente da dos brasileiros", diz a socióloga
UOL - As principais entidades médicas brasileiras são contra a vinda de médicos estrangeiros, especialmente os cubanos, por serem a maioria, pois não vão fazer a mesma avaliação exigida aos que estudam fora para exercer a medicina no Brasil. Concorda com esse argumento?

Feinsilver – Não, médicos cubanos vão trabalhar em áreas carentes, onde a população tem necessidades básicas de saúde e pode ser mais do que adequadamente tratada por eles. A formação e o treinamento dos cubanos são diferentes das dos brasileiros (e de profissionais de outros países) porque junto com a medicina curativa, estudam e enfatizam a atenção primária, a prevenção de doenças e epidemias e a promoção da saúde. Eles avaliam o paciente como um ser vivo bio-psico-social e trabalham em um ambiente específico que também deve ser avaliado para melhorar a saúde da população.

UOL - Médicos cubanos foram perseguidos em outros países?

Feinsilver – Não! Eu acho condenável os médicos brasileiros assediarem os cubanos, que foram para o seu país ajudar os mais pobres entre os pobres. Eles [brasileiros] podem protestar para o seu governo, mas o tratamento que deram aos médicos cubanos foi antiprofissional e desumano. Houve protestos por parte de algumas sociedades médicas por causa de um medo infundado: a concorrência. Porém, os médicos locais se recusam a trabalhar onde os cubanos estão dispostos a ir: as áreas remotas e os bairros pobres.

UOL – O que motivou a senhora a estudar a medicina cubana?

Feinsilver – Vi as desigualdades dentro e entre os países enquanto pegava carona ao redor da América do Sul e Europa, muitos anos atrás. Isso me levou a estudar o que, na época, era um experimento social fascinante. E a saúde universal grátis era uma parte importante dessa experiência. O fato de um país pobre e em desenvolvimento decidir ajudar outros países prestando serviços de saúde gratuitos aos pacientes foi muito impressionante e esse é o tipo de ajuda externa que muitas nações mais desenvolvidas poderiam proporcionar.
UOL - O que atrai sua atenção na medicina cubana?
Feinsilver - A vontade e a capacidade de compartilhar seus conhecimentos e habilidades, da atenção primária à evolução do desenvolvimento da biotecnologia (devacinas e tratamentos) e transplantes de órgãos sofisticados, entre outros, a populações carentes de outros países. Além de fornecer gratuitamente educação médica para dezenas de milhares de estudantes pobres do mundo em desenvolvimento desde 1961, apesar de ter perdido metade de seus próprios médicos à emigração logo após a revolução (1959).

UOL - Como foi sua experiência como consultora na Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz)? (A socióloga morou um período no Brasil em 1996.)

Feinsilver – Foi maravilhosa, porém, eu só fiz uma breve consultoria, muitos anos atrás. Os executivos e cientistas que conheci eram altamente qualificados, muito bem educados, trabalhadores, pessoas dedicadas, além de serem interessantes e agradáveis para se trabalhar em grupo. Eu ficaria feliz em fazer outra consultoria se surgisse uma oportunidade.

UOL – Lembra-se do que viu aqui e de como era a saúde quando nos visitou?

Feinsilver - Lembro-me muito do Brasil, pois quando fui consultora da Fiocruz não foi a única vez que eu estive aí. Na verdade, eu peguei carona por todo o país, inclusive para Manaus, muitos anos antes e até assisti a algumas conferências. Também já passei férias aí.

No que diz respeito à saúde, lembro-me de muitas áreas com necessidades de melhoria  e de médicos de classe mundial no Rio de Janeiro e em São Paulo. Eu não posso falar sobre todas as cidades, mas tenho certeza de que muitas tenham igualmente bons médicos... se você puder pagar por eles.

Fonte: Portal Notícias Uol

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

CRM TOMA MAIS UMA: O DA VEZ AGORA É DO RS!!! ESTÃO PERDENDO TODAS!!!


O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) negou mais um pedido de liminar feito pelo Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers) para não realizar o registro provisório dos profissionais estrangeiros cadastrados no Programa Mais 
Médicos. A decisão é de terça-feira (10), mas só foi divulgada nesta quinta (12). 
Após ter o pedido negado pela Justiça Federal de Porto Alegre no final de agosto, a entidade de classe recorreu ao TRF4 com uma ação civil pública contra a atuação dos médicos inscritos no programa instituído pelo governo federal sem o diploma revalidado e sem proficiência em Língua Portuguesa.
O Cremers alegou que o descumprimento dessas condições coloca em risco a saúde da população. Para a entidade, o atendimento médico envolve uma compreensão adequada e suficiente por parte do médico sobre os sintomas que os pacientes ou familiares descrevem, sob pena de um diagnóstico equivocado.
O desembargador federal Luís Alberto d´Azevedo Aurvalle, relator do caso no tribunal, entendeu que o programa não viola qualquer dispositivo legal.
“Entendo ser de maior gravidade o perigo inverso, visto que mais nocivo ao interesse público vem a ser a falta de assistência médica da população do que a assistência prestada por médicos estrangeiros intercambistas”, afirmou o desembargador.
Ainda de acordo com a decisão, a União afastou a necessidade da revalidação do diploma de quem estudou em faculdade de medicina estrangeira apenas para a situação específica da atuação no âmbito do Programa Mais Médicos. O magistrado também citou uma decisão no mesmo sentido proferida pelo Supremo em ação impetrada pela Associação Médica Brasileira contra o mesmo programa do governo federal.
NOTA DA BLOGUEIRA:
Só as entidades médicas não entenderam o que significa a vinda desses médicos estrangeiros para a população excluída de seus direitos mais básicos.
Não sei do que são feitos esses médicos, são frios, alheios à falta de assistência dessas pessoas. 
Será que além da ganância desmedida, eles tem algum transtorno que justifique tamanha insensibilidade em relação situação desumana a que eles querem submeter seres mais humanos que eles.
Esses médicos, como todos estão carecas de saber, recebem em seus consultórios particulares os representantes de grandes laboratórios, receitam determinados remédios que não estão na lista do SUS, mas, que tem seus similares ou genéricos nas farmácias populares ou nas farmácias credenciadas ao Aqui tem Farmácia Popular, somente para receber as benesses dessa outra corporação que não é a deles, mas, é a máfia dos laboratórios.
A máfia dos laboratórios patrocinam os eventos de outra máfia, a de entidades médicas e também dos mafiosos de jaleco que vão para os congressos internacionais patrocinados gentilmente pela primeira máfia citada.
De quantas máfias é feita a medicina no Brasil. O médico brasileiro com CRM legalizadinho, que só trabalha no SUS é considerado um médico de segunda classe, que não tem gabarito para ter seus bem montados consultórios, clínicas e planos de saúde.
Não vejo os médicos gritarem contra por exemplo a cooperativa médica UNIMED sobre os salários milionários da Diretoria, nem dos cursos e seminários por ela ministrados, já que reclamam que a cooperativa paga uma ninharia pelo convênio.
Resumindo, eles não vão para a atenção em saúde básica e não querem que ninguém mais vá. Isso, além de egoísta, é doentio da parte dele. Eles nem precisavam ser de esquerda, somente poderiam ser mais humanos.
A cada dia que passa, o asco me vem quando penso nessa máfia que tenta ainda dominar a medicina no país. Eles só não contava com uma coisa: com um médico humanista, de esquerda e que não tem medo de peitar essa coisa que já está fora de controle faz tempo.
O ódio deles ao Ministro Padilha é que agora, haverá prevenção, onde há isso, há pessoas saudáveis, e com pessoas saudáveis para que servem os grandes especialistas? Para uma ocasião ou outra. E o que falar dos hospitais? Vão desafogar, pois menos pessoas precisarão de emergência. E os laboratórios? Se mais pessoas são saudáveis, menos remédios consumirão.
O ódio deles é que todas as máfias não tem mais o controle da saúde do país, o governo tomou para si a responsabilidade de levar assistência médica aos lugares mais remotos ou considerados perigosos pelos revoltadinhos sem causa.
Com Alexandre Padilha, eles podem ficar tentando manter o corporativismo com todas as suas forças, mas, não conseguirão conter a onda de apoio ao programa #MaisMédicos, pois, todos, população, justiça, ministério público, enfim, o Brasil inteiro está com o ministro e a presidenta, entendendo que esse é o melhor caminho para uma saúde decente para o país.
Me desculpem o termo, mas, o Ministro Padilha é macho pra cacete. Enfrentar essas máfias não é para qualquer um!!!
Só um conselho ministro: cuidado com eles, quando for beber água, carregue sua garrafinha, pois esses pulhas são capazes de tudo!
#ProntoFalei

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

MS RETIROU DO PROGRAMA O MÉDICO FOLGADO QUE TRABALHOU 2 DIAS E ESTÁ SOFRENDO FÉRIAS


O Ministério da Saúde retirou do programa Mais Médicos o profissional Patrick Henrique Cardoso, que três dias após assumir o cargo no posto de saúde do Novo Gama, em Goiás, pediu para tirar férias. Patrick Cardoso assumiu o cargo no dia 2 de setembro, trabalhou por três dias, e no dia 6 comunicou que tinha uma viagem a fazer e não iria trabalhar.
E o sujeito ainda teve a pachorra de publicar na internet que "enfim, férias", e atualizou o local, que não é bem em Nova gama e sim em Chicago, Illinois, EUA.
O irresponsável não tem limites, deixou apenas uma médica atendendo no posto. Quer dizer ele estava achando que iria ficar tudo por isso mesmo.
Como se tudo isso não bastasse fica publicando em sua página no face contra o programa Mais Médicos.
A irresponsabilidade desse sujeito não tem limites.
Depois as entidades médicas querem que a população esteja do lado dela contra a vinda dos médicos estrangeiros. É por essas e outras que 73% da população aprova a contratação de médicos estrangeiros.
Fez muito bem o Ministério da Saúde em retirá-lo do Programa. Assim, os aventureiros ficam bem longe das USB que esperam ansiosamente atendimento. 


OLHEM OS CHECK-INs DO FOLGADO

FLORIANÓPOLIS SUSPENDEU POR ORA DECRETO QUE PROIBIA MÉDICOS ESTRANGEIROS NO MUNICÍPIO




Suspensa temporariamente pelo governo federal do programa Mais Médicos, Florianópolis anunciou nesta terça-feira (10) que cancelou, por ora, os efeitos do decreto municipal que proibia a contratação de médicos estrangeiros na cidade sem revalidação do diploma.
Por causa dessa lei, instituída em agosto, o município foi suspenso do Mais Médicos pelo Ministério da Saúde, que entendeu que as regras do programa haviam sido descumpridas.
Blumenau em Santa Catarina também fez um decreto proibindo médicos estrangeiros e diz que não sabe se vai suspender. 

Caso mantenham os decretos, feitos após sugestão de entidades médicas, as cidades serão excluídas definitivamente do Mais Médicos.

Xenofobia é crime, denuncie! Disque 100


terça-feira, 10 de setembro de 2013

PESQUISA MOSTRA QUE 73% DOS BRASILEIROS APOIAM A VINDA DE MÉDICOS ESTRANGEIROS


Pesquisa do instituto MDA encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e divulgada nesta terça-feira (10) mostra que 73,9% dos entrevistados apoiam a vinda de médicos estrangeiros para atuar no país. A medida faz parte do programa Mais Médicos  lançado pelo governo federal em julho e que pretende atrair médicos para atuar nas periferias e no interior do Brasil.

A pesquisa, divulgada nesta terça, ouviu 2.002 pessoas entre os dias 31 de agosto e 4 de setembro. As entrevistas foram realizadas em 135 municípios de 21 unidades da federação nas cinco regiões. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

NOTA DO MS SOBRE MATÉRIA DO FANTÁSTICO!!

NOTA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE:

A respeito da matéria publicada neste domingo (8/9) pelo programa Fantástico, o Ministério da Saúde esclarece que:

Medidas de controle no pagamento de AIHs (autorizações para internação hospitalar) são feitas sistematicamente pelo Ministério da Saúde e impediram o pagamento indevido de R$ 7,1 bilhões desde 2008. A ação foi possível devido à identificação de inconsistências em 4,9 milhões de AIHs preenchidas por hospitais e autorizadas pelos gestores municipais e estaduais de saúde - responsáveis por abastecer o sistema nacional.

Em 2011, quando o Ministério da Saúde intensificou o controle sobre o Sistema de Internações Hospitalares e tornou obrigatória a apresentação do Cartão Nacional de Saúde (Cartão SUS) para internações na rede pública, houve aumento de 24% em relação a 2010 nas recusas de pagamento feitas pelo Ministério, após identificação de inconsistências.

Portaria do Ministério da Saúde, que será publicada nesta segunda-feira (9), aprimora o sistema de controle sobre o pagamento de internações realizadas no SUS. Com o novo sistema, os hospitais ficam obrigados a identificarem os pacientes juntos à base de dados do Cartão SUS, que já contém 140 milhões de registros válidos. Essa ação impedirá irregularidades como as apresentadas pelo programa Fantástico. Os hospitais que não se adequarem às medidas ficarão impedidos de comprovar os atendimentos e, consequentemente, não receberão novos recursos.

O Ministério já obteve, por meio de auditorias, a devolução aos cofres públicos de R$ 193 milhões – recursos que foram identificados como pagos irregularmente de 2008 a 2013.Esses valores foram restituídos e empregados corretamente na assistência à população brasileira após auditorias realizadas pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus), do Ministério da Saúde, que identificaram fraudes, inclusive, em 8,8 mil internações.

Outras medidas de controle Desde 2011, o Ministério criou canais com a população para avaliar a qualidade do serviço prestado e verificar possíveis irregularidades no atendimento à população, como a Carta SUS e a Ouvidoria da Rede Cegonha.

A Ouvidoria da Rede Cegonha já ouviu, desde maio de 2012, 155.392 mães que realizaram partos em unidades do SUS de todo o país. O questionário aplicado às mulheres contém perguntas relacionadas ao atendimento recebido, como a atenção à mulher e ao recém-nascido, por exemplo.

Até julho deste ano, mais de 18,4 milhões de Carta SUS foram enviadas a cidadãos que ficaram internados ou realizaram algum procedimento de média e alta complexidade no SUS. A carta traz dados do cidadão, a data de entrada na unidade de saúde, o dia da alta médica, o motivo da internação e o valor pago pelo SUS no tratamento.


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sábado, 7 de setembro de 2013

MS oferece projetos-padrão de UBS para acelerar obras


Estarão disponíveis para municípios quatro tipos de projetos com indicações estruturais, elétrica e hidráulica. A medida gera economia de tempo e de recursos públicos
O Ministério da Saúde vai oferecer aos gestores projetos de arquitetura padronizados para a construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS) no país. A medida pretende dar mais agilidade para a conclusão das obras realizadas pelos municípios e garantir a melhoria do acolhimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e das condições de trabalho para os profissionais. Até o próximo ano, serão financiadas pelo ministério cerca de dez mil novas unidades, que fazem parte dos investimentos de infraestrutura previstos no programa Mais Médicos, do governo federal. Os gestores municipais já podem acessar os projetos na página do Departamento de Atenção Básica do ministério (alguns arquivos exigem a instalação do programa AutoCad).
“É mais uma iniciativa inovadora do ministério para reduzir o tempo de execução das obras. Com o projeto padrão, a nova determinação do prazo máximo de 18 meses para conclusão da obra e a exigência da aquisição dos terrenos pelos municípios, as construções serão executadas com mais agilidade para garantir o melhor atendimento à população”, explica o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Serão disponibilizadas plantas completas para os quatro portes das UBS: Porte I (uma Equipe de Atenção Básica, no mínimo), Porte II (duas Equipes de Atenção Básica, no mínimo), Porte III (três Equipes de Atenção Básica, no mínimo) e Porte IV (quatro Equipes de Atenção Básica, no mínimo).
Os projetos contemplarão indicações para a parte estrutural, elétrica e hidráulica, além de detalhes como esquadrias, revestimentos e bancadas. Também será disponibilizado o memorial descritivo, que indica os materiais necessários para a construção e as etapas a serem consideradas na execução da obra. Os materiais básicos indicados poderão ser substituídos desde que atendam às especificações mínimas apresentadas no projeto. A proposta de implantação considera um terreno hipotético e deverá ser adequada ao terreno disponível no município.
Os gestores não estão obrigados a utilizar os projetos arquitetônicos disponibilizados no site. “É uma alternativa oferecida ao gestor municipal. Ele pode usar ou não. Mas a adoção do modelo agiliza todo o processo de construção, além de gerar uma economia de tempo e de recursos referentes à contratação do projeto, que variam entre R$ 15 mil e R$ 20 mil por unidade”, explica o diretor do Departamento de Atenção Básica, Heider Pinto.
O Ministério da Saúde também dobrou o padrão de qualidade das UBS. O tamanho da estrutura também foi ampliado, de 155 metros quadrados para 300 metros quadrados. O novo ambiente contará com consultórios para todos os profissionais, sala de farmácia e sala de observação para atender os usuários nas situações de urgência, entre outros. O ministério também aumentou o valor de financiamento de R$ 200 mil para R$ 408 mil por cada unidade, em março deste ano.
REQUALIFICA– O lançamento dos projetos faz parte do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (Requalifica UBS), criado em 2011 para estruturar, qualificar e fortalecer a Atenção Básica no Brasil. Até o momento, o Ministério da Saúde já investiu R$ 4,9 bilhões no programa, sendo R$ 3,2 bilhões em 9.279 mil construções, R$ 837,8 milhões em 7,4 mil reformas e R$ 788,8 milhões em 7,5 mil ampliações. Desde então, 4.996 municípios já foram beneficiados. Atualmente, são 39,2 mil UBS em funcionamento em todo o país.
CONTROLE– Para reforçar as ações de acompanhamento dos projetos, o Ministério da Saúde criou, no ano passado, o Sistema de Monitoramento de Obras (SISMOB). A ferramenta, destinada aos gestores, monitora as obras de engenharia e infraestrutura financiadas com recursos federais, tornando-se um instrumento para o gerenciamento de todas as fases da obra. O sistema possibilita comparar o planejamento e a execução de cada Unidade Básica de Saúde, assim como suas fases e etapas, oferecendo uma visão financeira e executiva. O município que não atualizar no sistema as informações por mais de 60 dias consecutivos terá o repasse dos recursos suspenso pelo ministério.

Por Tatiana Alarcon, da Agência Saúde – ASCOM/MS

DEPOIMENTO DE MÉDICOS CUBANOS SOBRE O PROGRAMA #MAISMÉDICOS



Médica Aleida Dias Aladro - Tem 27 anos de experiência com medicina da família, é especialista em medicina geral integral, professora universitária e vai trabalhar no DSEI de Alto Puru, no Acre. Já trabalhou na Venezuela por mais de dois anos no atendimento a famílias na zona rural.







Médica Syssy Del Campo - Tem mais de 17 anos de formação e experiência em saúde da família. É especialista em medicina geral integral. Professora universitária, trabalhou na Venezuela por mais de sete anos no atendimento em atenção básica.







Médica Vivian Chavez - Tem 20 anos de experiência em medicina, trabalhou em vários países, como no atendimento aos atingidos pela Tsunami na Indonésia; na Nicarágua; Canadá e México. É professora Universitária e especialista em medicina geral integral.








Médica Zaida Regla Gomez Zabala - Tem mais de 15 anos de graduação em medicina e é especialista em medicina geral integral. Professora universitária, também já atuou em missões internacionais.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Movimentos sociais defendem #MaisMédicos em Minas Gerais


Representantes do Conselho Municipal de Saúde, de movimentos sociais, da Central Única dos Trabalhadores e de alguns partidos políticos realizam hoje, em Belo Horizonte, na frente da sede do Conselho Regional de Medicina – CRM/MG uma manifestação em favor da chegada e da atuação dos médicos estrangeiros e cubanos em Minas Gerais.

O objetivo da mobilização de acordo com Bruno Pedralva, representante dos Sindicatos dos Médicos de Belo Horizonte e médico no Barreiro de Cima, foi registrar a indignação de todos os grupos envolvidos em relação ao posicionamento do Conselho Regional de Medicina que recusa a conceder o registro profissional aos médicos estrangeiros que já estão em treinamento em Minas e também aos cubanos, que devem chegar a Minas nas próximas semanas.

Bruno Pedralva fez questão de destacar que o apoio à vinda dos médicos estrangeiros e cubanos é incondicional tanto nas comunidades como no Conselho de Saúde. “Há falta de médicos é indiscutível, no entanto, também é importante que eles tenham condições de trabalho digno e infraestrutura, mas precisamos ainda mais do recurso humano. O ato é uma resposta a uma parcela dos médicos que é contra a vinda dos médicos estrangeiros. Estamos revoltados e envergonhados com a posição do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, o que consideramos uma afronta e um desrespeito com a população mineira. Queremos mais médicos e não aceitamos o preconceito do Conselho”, disse.

Álvaro Souza, representante do Conselho Distrital de Saúde da Pampulha e militante do SUS, considera um absurdo o posicionamento contrário de alguns médicos brasileiros em relação aos Cubanos e estrangeiros. “Gostaria que cada cidade recebesse um profissional Cubano, além dos outros profissionais que estão chegando. Estamos cansados de ver brasileiros indo para Cuba em busca de tratamento, na área de oftalmologia e outros. Se brasileiros vão a Cuba buscar atendimento, quando os médicos cubanos e estrangeiros resolvem vir para o Brasil, vamos fechar as portas? Isso é hipocrisia.  Que todos os médicos sejam muito bem vindos", destacou.

Isabel Góes, morada da Vila Cemig no Barreiro, fez questão de destacar que há anos a região sofre com a falta de médicos e que está  indignada com a falta de respeito e o monopólio que alguns dos médicos brasileiros estão fazendo. “A população excluída finalmente será tratada com dignidade. Há tempos o povo esta esperando por um médico já que os muitos dos profissionais brasileiros se recusam a ir para regiões como a nossa, por isso nada mais justo do que dar oportunidade para quem deseja trabalhar, seja estrangeiro ou cubano”, finalizou.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

ÓDIO AO MÉDICO CUBANO É PARTE DO ÓDIO AOS POBRES

nariz-tapada

O ódio que vem sendo externado aos profissionais da saúde cubanos que estão chegando a nosso país não é nada mais do que outra manifestação do quase eterno ódio que certos setores sociais têm contra os mais humildes, contra os pobres.
A categoria médica brasileira está composta significativamente por elementos que se enquadram num perfil de classe média fascistoide. São, via de regra, gente que aprendeu a odiar os pobres como forma de reafirmar-se, perante si mesmos e ante o restante da sociedade, como parte das camadas “superiores”. O fato de ser de classe média não implica necessariamente uma absorção automática de sentimentos preconceituosos contra os pobres, mas é inegável que a falta de identidade própria inerente a esses grupos sociais gera um caldo de cultura mais fecundo para seu desenvolvimento. Não é, portanto, nenhuma surpresa notar que, nas manifestações mais furibundas de ódio contra os médicos cubanos, as carinhas mais destacadas sejam as de jovens arrumadinhos/as, bem vestidinhos/as, ou seja, bem tipinho classe média.
Que o ódio aos médicos cubanos se deva ao fato de que eles estão vindo ao Brasil numa missão de assistência aos setores mais carentes de nosso povo é, a meu ver, algo claro e patente. Basta constatar que as vozes que bradam com violência seu rancor na atual situação jamais se fizeram ouvir para expressar sua indignação ao projeto mantido pelo governo dos Estados Unidos que visa estimular a deserção dos médicos cubanos de suas missões em favor dos mais humildes e cooptá-los para o trabalho de assistência aos ricos nos Estados Unidos. Em outras palavras, aos médicos cubanos que se deixam levar pelo canto de sereia estadunidense (percentual extremamente reduzido do número total dos participantes nessas missões, devemos ressaltar) e aceitam ir para os Estados Unidos prestar assistência às corporações capitalistas, a esses, nossos “bonitinhos” médicos brasileiros nunca classificaram de incompetentes, de escravos, nem de ostentarem aparência física “incondizente” com a categoria médica.
Se algum fruto positivo pode ser extraído do que anda acontecendo nas demonstrações de rechaço dirigidas aos profissionais da saúde de origem cubana, este será a retirada do véu que ocultava a face de boa parte dos cidadãos que integram o conjunto dos médicos de nosso país. Antes da era da globalização neoliberal, a consciência política dos médicos brasileiros costumava ser muito diferente do que ocorre na atualidade. As organizações de esquerda e a base das ideologias a elas associadas (a valorização do sentimento de solidariedade aos mais humildes) predominavam em quase todos os centros de formação médica do país. Hoje, lamentavelmente, parece que o único valor que se impõe com força nesse meio é o valor do dinheiro. Isto quer dizer que o trabalho ideológico junto a nossos compatriotas médicos (mas não só junto a eles) se faz então mais do que necessário, é impreterível.
Tomara que, agora que as caras ficaram mais visíveis, possa haver condições para a reflexão, e que aqueles profissionais médicos que não sucumbiram ao poder econômico e aos preconceitos antipovo possam recuperar o espaço perdido nas últimas décadas.
Enquanto isto, fico feliz em saber que ainda há médicos com tanta dignidade e sentimento humanitário como os que saem de Cuba para prestar assistência aos povos mais necessitados do planeta, dentre eles, ao povo carente das regiões mais remotas e abandonadas do Brasil.

Fonte: Desacato Info

domingo, 1 de setembro de 2013

APARTHEID DE JALECO EM ITABORAÍ - RJ



Dois médicos cubanos foram vítimas de ofensas morais e discriminação quando realizavam plantão no Hospital Municipal de Itaguaí. Eles já residem no Brasil há mais de 15 anos e tem registro expedido pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). Quando dariam início ao plantão, os estrangeiros tiveram as camas retiradas do dormitório para que não dormissem no mesmo espaço destinado aos brasileiros. Além disso, na parede do dormitório foram pichadas frases que exigiam sua saída do Brasil: "fora médicos gringos", dizia.

A ação dos médicos no Rio ocorre alguns dias após a primeira manifestação de preconceito praticada contra os profissionais cubanos em Fortaleza, no início da semana. Sob vaias e gritos ofensivos, os profissionais vieram atender ao programa Mais Médicos instituído pelo governo Federal. 

Diretor de hospital de Itaguaí diz que foi coincidência - clique aqui

O preconceito e a falta de respeito aumentaram "consideravelmente", segundo revelaram médicos de Itaboraí que pediram para não ser identificados.

Testemunhas que viram o ataque de discriminação em Itaboraí disseram que tudo teve início a partir de um mal entendido envolvendo o atendimento a uma criança. 

A doutora Candelária é cubana de nascimento, mas casada com um brasileiro. Seu filho, Islem, também médico e igualmente discriminado, tem todos os registros para trabalhar no Brasil. Testemunhas afirmam que os dois saíram chorando da unidade hospitalar onde Candelária trabalha há 15 anos. Até hoje, afirmaram, jamais haviam sido vítimas de qualquer tipo de manifestação preconceituosa. Com a saída dos médicos da unidade municipal de Itaboraí, permaneceu sozinha no plantão a médica também cubana de nome Emma. 

O problema envolvendo a criança, que teria dado início ao conflito, ainda permanece confuso. Segundo apurado por Conexão, os pais da criança queriam mantê-la na unidade, embora seu estado de saúde não oferecesse maiores riscos. A família teria plano de Saúde do Bradesco. O conflito teria provocado a reação de discriminação. Com a confusão, alguns funcionários insatisfeitos com a presença dos estrangeiros retiraram as camas destinadas aos dois cubanos e picharam na parede a mensagem pedindo que deixem o país. 

O diretor do hospital no turno da manhã, que presenciou a cena, pediu desculpas aos dois médicos ofendidos. Entretanto eles, se dizendo humilhados, acabaram saindo do hospital. 

Outros estrangeiros garantiram que a discriminação contra o trabalho de profissionais de outros países aumentou consideravelmente nos últimos dias: "insuportável!", resumiu uma estrangeira que pediu para não ser identificada.

Dicas:
Matéria: Shagrat All Durr
Título: Pablo Yuri Raiol Santana
Fonte: http://www.conexaojornalismo.com.br/colunas/saude/transplantes/medicos-brasileiros-retiram-camas-de-dormitorios-e-ofendem-cubanos-em-itaborai-69-15324